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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/marte2/2017/10.23.17.07.17
%2 sid.inpe.br/marte2/2017/10.23.17.07.18
%@isbn 978-85-17-00088-1
%F 59953
%T Avaliação de metodologia para inventário de Uva-do-Japão (Hovenia dulcis Thunb.) utilizando imagens de veículos aéreos não tripulados (VANT)
%D 2017
%A Frigeri, João Vitor,
%A Bosquilia, Raoni Wainer Duarte,
%A Gorenstein, Mauricio Romero,
%A Krefta, Sandra Mara,
%@electronicmailaddress joaovfrigeri@hotmail.com
%E Gherardi, Douglas Francisco Marcolino,
%E Aragão, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de,
%B Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 18 (SBSR)
%C Santos
%8 28-31 maio 2017
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%J São José dos Campos
%P 485-492
%S Anais
%1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%X Devido à grande exploração madeireira, na mesorregião do Sudoeste do Paraná, a Floresta Ombrófila Mista está suprimida em fragmentos florestais. No município de Dois Vizinhos, o fragmento florestal da UTFPR Campus Dois Vizinhos têm como composição florística, entre outras espécies, a uva-do-Japão (Hovenia dulcis Thunb.). Por se tratar de uma espécie exótica invasora, esta espécie pode causar desequilíbrio na fauna e flora e disputar nutrientes e luz. Sua população deve ser controlada e a sua madeira possui potencial econômico, sendo utilizada principalmente para energia. Entre os métodos para estimar o volume total de madeira em um povoamento, estão o uso de imagens de drones. O trabalho teve como objetivo estimar o volume de madeira da espécie uva-do-Japão (Hovenia dulcis Thunb.) utilizando imagens de drones na Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos. Os indivíduos de uva-do-Japão foram identificados na imagem e tiveram sua área de copa medida por meio da vetorização e pela medida dos diâmetros no sentido norte-sul e leste-oeste em ambiente SIG. Posteriormente, os indivíduos pré-selecionados foram encontrados a campo através do uso de coordenadas polares e tiveram os parâmetros de altura total, diâmetro a altura de peito e diâmetros de copa no sentido norte-sul e leste-oeste medidos. A partir daí, realizou-se matriz de correlação de Pearson entre as variáveis da imagem e campo, onde se observou que não há correlação entre o diâmetro a altura do peito (dap), altura total e volume de campo com os dados da imagem sendo assim, não foi realizado a modelagem para os indivíduos de uva-do-Japão. Entre os fatores que podem ter influenciado para que isso ocorresse está a resolução espacial da imagem do drone (0,15x0,18m), a possível não sobreposição das imagens no momento de aquisição da mesma, o tempo de coleta dos dados na imagem e os dados a campo, o número de amostras levantadas a campo e erros no processo de levantamento dos parâmetros a campo e em ambiente SIG. já em relação aos parâmetros levantados a campo, nota-se que há correlação entre a variável altura total, área de copa e volume. Além disso, nota-se que entre os dois métodos de dimensionamento da área de copa na imagem, por vetorização e pelos diâmetros, não há diferença estatísticas entre eles em comparação com a área de copa medida a campo.
%9 VANTs, videografia e alta resolução
%@language pt
%3 59953.pdf


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